Chegou decisivamente aos diplomatas o que já afectou os mais diversos sectores da sociedade - dos jornalistas (foram os primeiros para experimentação, porque qualquer poder por natureza os foi marcando), aos professores, por certo de forma imperativamente mais disciplinada aos militares, chegará para breve a vez dos juízes, já afectou quadros técnicos dos serviços públicos (designadamente no MNE) e também de empresas onde a crise tem sido em grande parte magnífico pretexto privado. Ou seja, na sonora intenção de renovar o País, faz-se derivar o indolor argumentário da modernização para a perversa e já rotinada prática de matar onde a morte não se vê. Os biombos servem para isto.
Ora, o que está atrás do biombo das promoções, colocações e outrsa complicações dos diplomatas?
É matéria para Ponto Crítico 30. Hoje não, mas amanhã.
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