É claro que, sendo as Notas de um português que não beneficou de qualquer favor nem sequer no eixo Lisboa-Madrid, pedimos desculpa ao director-geral da OPCW, embaixador Rogelio Pfirter, envergonhados pela forma como o MNE o tratou. Aceite o nosso pedido de desculpas, embora não sejamos ninguém. O embaixador Rogelio Pfirter deveria ter sido inclusivamente recebido em audiência pelo presidente da República, pelo ministro se o primeiro-ministro acaso não tivesse um buraquinho na agenda, mas assim, tal como foi tratado, qualquer zé ninguém com dignidade e estima pelo país natal sente-se envergonhado. Por esta é que não deveríamos passar, por erros de uns meninos e meninas que escrevem torto quando as linhas até estão direitas.
E vai chegar mesmo lá, descansem. procurement@opcw.org
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