06 novembro 2009

Ou age, ou não age - eis a questão


Bem se pode perguntar ao ministro Luís Amado, depois das tibiezas e contradições governamentais na aplicação do Acordo Ortográfico, que iniciativas, que medidas, que garantias e que estratégia afinal Portugal tem no domínio da língua, a ponto de aparentemente Lisboa não ter resposta perante a deriva do Acordo Ortográfico que desponta no Brasil ...

É que se o Brasil recua no acordo, tudo o que tardiamente consta no programa do XVIII Governo não tem viabilidade e fica ultrapassado, porque, mais uma vez, Portugal ficará a falar sozinho e sem grande companhia em África onde o Brasil está a ter palavra. Pois que "internacionalização" da língua? Nisto, não basta um telefonema a Celso Amorim... Tem que se agir e falar claro.

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