Mais uma vez, como sempre quando "as cousas (não coisas) soam cá fora", a pergunta não é - "o que é que estará ou foi mal, para se corrigir?", mas sim - "quem terá transmitido isto?"... E não faltam as investigaçõezinhas para saber quem transmitiu (como se o transmitir, no interesse público, fosse deslealdade) e jamais para identificar erros de procedimento cujo abafamento, aí sim, é deslealdade para o estado, desprimor para os cidadãos e sedição contra os contribuintes.
Aqui está um velho tique, daqueles tiques dos comandantes de castelo da Mocidade Portuguesa que desapareceram quase todos mas que transmitiram a filhos chefes de esquina , netos lusitos e bisnetos corneteiros que por aí reaparecem com ar de comandantes sem castelo. Há gente desta no MNE.
E não é que, com tais tiques, por regra acertam mal, pior não acertam?
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