À falta de contratos assinados ou de negócios concretos na Tunísia, Vieira da Silva justificou isso com a tal falácia bíblica mais gasta que gasta:
"não podemos colher sem semear"... Sem dúvida! Como é que Portugal pode colher tempestades atrás de tempestades sem ter semeado ventos depois de ventos?
Sem comentários:
Enviar um comentário