14 maio 2010

Concurso. Voltamos a isso

Depois das "explicações" que Tadeu Soares se sforçou por fazer transparecer sobre transparência quando não será própriamente isto que está em causa, o diário Público, hoje (lá escreve José Bento Amaro), retoma a questão da trapalhada do concurso de ingresso na carreira diplomática e que foi deveras trapalhada do júri e, em última análise, do secretário-geral do MNE com base num parecer jurídico interno em que se suportou. É claro que notícias, providências cautelares, decisões que o tribubal impõe ao MNE e o MNE, como sempre, à espera queo tempo resolva questões, acaba por perturbar quem foi e quem não foi admitido, criando insegurança intra-consursal nos primeiros e expetativas extra-concursais nos segundos.

    Ainda pensámos não voltar à questão, apesar do prometido, mas as curcunstâncias em que o MNE deixou arrastar o processo e pelas escassas mas calculadas explicações que alguns responsáveis têm dado, naturalmente que à questão vamos voltar. Mais: à questão do júri. Que é o problema.

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