E se as medidas anunciadas pelo Ministro das Finanças britânico se aplicassem aqui em Portugal, no Estado em geral (e no MNE em particular)? Poder-se-ia começar em acabar com vários assessores dispensáveis, em Gabinetes de titulares das Pastas e nas Direcções Gerais, e poder-se-ia também começar a deixar de recorrer a consultores jurídicos privados que custam uma fortuna e são despesas a evitar em tempos de crise. Por exemplo.
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
25 maio 2010
NOTADORES @ Amado, registe.
@ Do conselheiro de embaixada Janota da Silva:
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