No portal do parlamento está online a resposta do MNE (dada pelo chefe de gabinete do ministro) sobre a questão do último concurso diplomático.
A peça, por certo também o acórdão que invoca, é notável pelo que naturalmente que vamos comentá-la na proporção. Mas toda esta gente andou em direito para entender a legalidade ou para contornar legalmente a ilegalidade? Na bola ainda se entende que assim seja, mas se até os tribunais se secundarizaram é natural que os ministérios usufruam da primária.
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