07 julho 2010

Não será?

Meu caro embaixador: o problema é que basta um entendimento pontual e de corredor entre dois partidos (sobretudo visando repartição ou uso de lugares e posição) para as regras do jogo serem mandadas às urtigas. E de resto, o calão jurídico serve para adornar as justificações públicas tal como a flor de plástico adorna a gaveta mais abandonada no Alto de São João.

Essa arte de usar o calão jurídico ainda sobrevive dos tempos em que atemorizava.

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