Delegações externas da UE
E lá se ouviu Martins da Cruz, a propósito de Luanda, a afirmar que o haver ou não portugueses a chefiar delegações pode ser significativo mas não é determinante, e que é preferível haver um bom alemão ou um bom italiano competente do que "um português que lá está só por ser português e que no fundo afeta negativamente a imagem da União Europeia e indiretamente a imagem de Portugal"... Isto dito sobre o momento em que portugueses não foram reconduzidos ou foram excluídos, no primeiro gesto de Catherine Ashton, é desprimoroso. Fica mal, muito mal e danifica as serrilhas.
Sem comentários:
Enviar um comentário