Luís Amado anuncia agora que uma proposta para a reforma da rede diplomática, será apresentada ao final do ano, acrescentando logicamente que para isso pretende obter o acordo da oposição, embora não especifique que oposição.
E justifica a proposta nestes termos: «O país não pode continuar com uma matriz de representação dos nossos interesses que já não corresponde aos nossos interesses reais. O mundo mudou muito rapidamente, vemos hoje as nossas empresas a deslocarem-se na procura de novas oportunidades para regiões onde praticamente não temos representação diplomática e nunca tivemos».
O ministro não estará a confundir embaixadas com delegações da AICEP? Ou será fruto do entusiasmo pelos resultados em Singapura e Xangai?
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