E como vem agora a confirmação de que no chamado "Bloco SINAPA" estão reservas de 240 milhões de barris de petróleo (portanto, viabilidade), as leituras que devem ser feitas sobre o que se passa em Bissau mudam de figura.
E como é que é isso em Bissau? É assim: o presidente assina os decretos relativos a contratos (de acordo com a lei nacional de petróleos) mas é o primeiro-ministro que negoceia os contratos (por adjudicação directa...). Resultado: contenda dia-sim, dia-não.
Ou muito nos enganamos ou a questão central de Bissau é a governação do petróleo.
Vai ser assunto, aqui.
1 comentário:
Aqui os "mendoins" são para os das palhotas e o unto do petróleo para os novos ricos em Paris e no Algarve na bué. Mais ao sul da Guiné-Bissau assim é!
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