E então o que por aí corre é que o presidente dos EUA, Barack Obama, durante a visita ao Brasil, em março, não deverá anunciar apoio à entrada do país no Conselho de Segurança da ONU como membro permanente. O que será um estrondo naquele continente.
E corre também que uma mudança de posição de Washington seria um “milagre”. Para o governo americano, o Brasil cometeu um “pecado mortal” ao votar contra a resolução do Conselho de Segurança sobre novas sanções ao Irão, em junho do ano passado.
Mas, todavia, contudo e porém, alimente-se o jornalismo adversativo: o novo chefe da diplomacia brasileira, António Patriota vai cumprir, dia 23, em Washington, a sua primeira visita à secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, e nunca se sabe o que poderá conseguir, a sós ou com ajuda de terceiros. Terceiros de Portugal, para já.
Não se pode esperar que Amado abra algum jogo, mas Portugal, caso queira dar a mão, não tem muito tempo. Daí alguma curiosidade sobre o que o ministro vai dizer hoje numa conversa centrada nesse tema do Conselho das NU, quando tal conversa não era esperada.
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