Sim, não é apenas no jornalismo. Quantas histórias com diplomatas, com advogados, com professores mestres e mestres professores, com autarcas, com chanceleres das ordens honoríficas, com politólogos, com cozinheiros, com quartos árbitros, com juízes de acórdãos feitos com Excel, com apresentadores e outros de ofícios correlativos tais como historiadores em part-time. De fora ficarão apenas políticos, sobretudo os argutos, porque quanto mais argutos tanto mais se lhes perdoa a falta de memória que é coisa própria do mester. Até se diz:
"Coitado! Não dá apara a política, tem uma memória muito viva..."
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