Metade do País interroga-se sobre a simultaneidade das visitas do primeiro-ministro e do MNE aos EUA. ONU? Com certeza, só que não explica. EUA? Sem dúvida, mas cheira a despique. Encontros de corredor à margem da Assembleia Geral? Provincianismo.
Pelo que se ouviu e se sabe, com tanta coisa por resolver no Rilvas, o passeio foi belo para Paulo Portas. E quanto ao primeiro-ministro, ritual sem novidade (o discurso no Conselho de Segurança foi um discurso apagado). De resto, a RTP geriu magnificamente os tempos de antena, não se sentisse alguém secundarizado, tão tempo de antena que chegou a ser alegre ver como a RTP está equitativa. Foi igual por igual, independentemente da ordem de entrada no alinhamento. Chama-se agora política externa a estar lá fora...
1 comentário:
Sem dúvida, agora quando aparece um governante, temos outro detrás das cameras, faz lembrar o emplastro. figura tipica do Porto.
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