Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
24 fevereiro 2012
Que panorama.
Folheando a papelada, para além do noticiário seletivo praticamente dependente das agências noticiosas e da agência portuguesa tradutora de notícias, quanto a polícia externa portuguesa não temos nada e quanto a política internacional por aí surgem uns parágrafos bebidos da imprensa exótica. A opinião portuguesa sobre a ação e a atividade diplomática e sobre a política externa, é nula, não existe. E sobre a política internacional, confina-se a prognósticos, por vezes com tiques académicos de ornamentação. Então sobre a Europa e os atores da Europa, os exercícios de adivinhação vão ao extremo, havendo de tudo - dos apostadores na desgraça aos promotores de encómios orientados. Não há pensamento consolidado, há apenas estendal de hipóteses como nos jogos da Santa Casa. Compreende-se que alguns embaixadores tenham dado em redatores necrológicos.
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1 comentário:
Pior que a nossa opinião pública, ou a falta dela...é a opinião pública europeia sobre grandes matérias já que através da Lady Ashton...não se vê grande coisa!!!
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