Mais umas tiradas do ministro Paulo Portas sobre diplomacia económica, que as embaixadas e consulados devem abrir-se às marcas, que as empresas devem mostrar-se nas chancelarias e nas residências oficiais, que exportar é item a acrescentar às funções diplomáticas e consulares, que, que e que. Mas com certeza! Só que isso faz-se, não se diz. E quando se faz bem, a boca não se deve abrir muito. A sageza, para ser eficaz, exige que a sabedoria não seja embandeirada em arco. Foge o peixe.
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