No final do Conselho de Ministros informal (ontem, 24, no Palácio da Ajuda) convocado para avaliação de um ano de governo, Pedro Passos Coelho e Paulo Portas leram cada um a sua declaração: o Primeiro.Ministro anunciou metas e o ministro dos Negócios Estrangeiros fez o balanço,
sem direito a perguntas dos jornalistas. Esse direito é um direito, com certeza, mas o que deveria ser dito é que as declarações foram lidas
sem o dever de respostas que é também um dever e, segundo consta, é um primado das democracias.
1 comentário:
PPP e PP perderam excelente oportunidade para enfrentarem com coragem e firmeza as perguntas provenientes do entusiasmo dos portugueses, ou que do desalento viessem. Deviam ter enfrentado o escrutínio. Interditar perguntas aos jornalistas foi um acto lamentável.
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