08 julho 2012

A pasta do ministro

Com esta viagem ao Azerbaijão e à China, viagem mais uma vez a coincidir com a UE em ebulição nos centros nevrálgicos onde deveria estar e que deveria acompanhar de perto, já se fica a perceber o que o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros quer e o que não quer como Paulo Portas, o que quer e não quer da política externa da política comunitária como ministro de Estado, o que quer e não quer da ação e da atividade diplomática como ministro dos Negócios Estrangeiros, e o que quer e não quer incluir no perfil como parceiro aparentemente fiel da coligação governamental.

1 comentário:

Anónimo disse...

Como há dias li por aqui, na verdade o ministro Paulo Portas comporta-se como um super-presidente da AICEP e, segundo parece, pouco se importa...
Michel