Hugo de Melo Palma, 3.º secretário de embaixada, foi nomeado adjunto do gabinete de Pedro Passos Coelho.
Currículo
Licenciado em Relações Internacionais pelo ISCSP (Universidade Técnica de Lisboa); master of arts em Relações Internacionais e Diplomáticas da UE pelo Colégio da Europa (Bruges), onde foi assistente. Aprovado no concurso diplomático do MNE aberto em 2008; adido de embaixada, em abril de 2010; e 3.º secretário de embaixada em julho de 2012.
18 comentários:
Que ligações políticas tem o rapaz, ou de que protecções goza o indivíduo?
Não se cai no Gabinete do PM assim sem mais nem menos. Tem de haver ou cunha, ou algo mais, como atrás refiro. E, não se admirem depois, de o verem "cair" num Posto tipo NY, Paris, Londres, Roma, Reper, Nato, etc
Não há troika que nos possa libertar da inveja que afirma Pereira(Pacheco).
Não conheço este eleito, mas não é evidente que possa ser má escolha. Benefício da dúvida, sendo certo que há uns quantos que são meticulosamente escondidos, apagados e que nunca virão à tona. Com estes ou com os que estiveram. Ou porque não fizeram alianças promissoras, ou porque demasiado brilhantes e logo fazendo sombra nas imediações ou porque simplesmente são electrões livres e não são controláveis. Há alguns anos depois de uma escandaleira no Independente alguém recusou o posto de n.2 em Madrid em troca do silêncio. Já estão aí ser acenadas outras capitais menos madrilenhas e mais soturnas e aborrecidas. Não morreremos de tédio.
O rapaz tem excelentes pergaminhos no que respeita ao acompanhamento e vasto conhecimento dos Assuntos Europeus. Pena que a nota curricular (tão curta) não dê disso provas, serviria para acalmar algumas críticas.
A insinuação presente no título do artigo é lamentável. Antes de o colocar o autor deveria ter procurado informar-se acerca do diplomata em questão. Rapidamente perceberia que se trata de alguém particularmente bem preparado para o lugar.
Não está em causa a preparação académica do nomeado - está patente no currículo. Nem se pretende que o seu futuro não seja promissor. Apenas se questiona o grau a sugerir experiência ou calo de um adjunto diplomático do Primeiro-Ministro. A não ser que a carreira seja assim tão pobre que se tenha deixado tantos a ir mais longe do que deviam ou podiam.
É certo que o nomeado tem um perfil académico adequado. Quem trabalhou com ele até o acha extremamente competente. Parece mesmo ter um perfil adequado para o lugar. Mas não é isso que está em causa. Há um direito inalienável, que este blog bem exerce, de não gostar por não gostar. O mérito não existe e qualquer motivo é bom para explicar que o homem não serve. O autor lamenta a falta de calo. Da minha parte, solidarizo-me e acho que o nomeado não é adequado porque é baixo. O PM é alto. Um adjunto com menos de 1m80 é inestético.
É certo que o nomeado tem um perfil académico adequado. Quem trabalhou com ele até o acha extremamente competente. Parece mesmo ter um perfil adequado para o lugar. Mas não é isso que está em causa. Há um direito inalienável, que este blog bem exerce, de não gostar por não gostar. O mérito não existe e qualquer motivo é bom para explicar que o homem não serve. O autor lamenta a falta de calo. Da minha parte, solidarizo-me e acho que o nomeado não é adequado porque é baixo. O PM é alto. Um adjunto com menos de 1m80 é inestético.
É certo que o nomeado tem um perfil académico adequado. Quem trabalhou com ele até o acha extremamente competente. Parece mesmo ter um perfil adequado para o lugar. Mas não é isso que está em causa. Há um direito inalienável, que este blog bem exerce, de não gostar por não gostar. O mérito não existe e qualquer motivo é bom para explicar que o homem não serve. O autor lamenta a falta de calo. Da minha parte, solidarizo-me e acho que o nomeado não é adequado porque é baixo. O PM é alto. Um adjunto com menos de 1m80 é inestético.
Vá, baixo também não. 1,76 talvez até seja acima da estatura média em Portugal, mas realmente na Europa não impressiona. E todos sabemos como Portugal é fraco no jogo de cabeça.
Se o autor deste blog tivesse feito um mínimo de investigação, tinha rapidamente descoberto que este funcionário, para além de ter sido o primeiro do concurso dele, e para além de ser universalmente reconhecido (dentro e fora do MNE) como um dos jovens diplomatas mais competentes, também está altamente qualificado para exercer precisamente as tarefas de que foi incumbido no gabinete do PM.
É daqueles casos de dizer mal porque sim. Ele é qualificado e competente, mas não chega. Já agora o autor do post poder-nos-ia iluminar com a sua opinião sobre a altura da carreira a partir da qual um diplomata deve poder ir para o GPM? Conselheiro? Ou 1º Secretário já pode?
Se o autor deste blog tivesse feito um mínimo de investigação, tinha rapidamente descoberto que este funcionário, para além de ter sido o primeiro do concurso dele, e para além de ser universalmente reconhecido (dentro e fora do MNE) como um dos jovens diplomatas mais competentes, também está altamente qualificado para exercer precisamente as tarefas de que foi incumbido no gabinete do PM.
É daqueles casos de dizer mal porque sim. Ele é qualificado e competente, mas não chega. Já agora o autor do post poder-nos-ia iluminar com a sua opinião sobre a altura da carreira a partir da qual um diplomata deve poder ir para o GPM? Conselheiro? Ou 1º Secretário já pode?
Vejamos. Há, ao que se vê, muito palerma, possivelmente da idade do jovem “promissor” assessor do actual PM (pois um dia destes vai à vida, assim se espera) a dizer umas tantas baboseiras sobre o infante. O infante, para quem o conhece, não é, nem de perto nem de longe, melhor do que muitos outros. O rapaz teve e tem, enquanto este governo se mantiver, muitos e sólidos apoios - políticos e pessoais. Tão simples como isso. Fingir que se ignora isto é de imbecil. O processo de de escolha não seguiu um figurino..."de escolha", por mérito. Foi pelo que se sabe que foi. Deixemo-nos de pantominas. Os palermas, da idade dele ou outra, que o defendem, ignoram toda a “contrução” de como o rapaz chegou onde chegou, com a aprovação de Francisco Ribeiro de Menezes. Ponto!
Quanto a ser o 1º do concurso dele, é totalmente irrelevante. Só mesmo um anónimo sem experiência de carreira diria semelhante patetice. A prova dos nove está quando o miúdo se confrontar com a vida real, em Posto e nos serviços internos, ainda que, a partir do momento em que “cai” no Gabinete de um PM, haverá sempre alguma reverência tola e submissa perante o “moço”. Mesmo de cima! Da hierarquia submissa do MNE.
Um outro aspecto: 1,76 cm já não é a estatura média em Portugal, mas 1,80. Ou o escriba que assim o diz ou é baixo, ou tem complexos. E não se deve ter. Assuma que é pequeno. Nasce-se baixo ou alto e isso é irrelevante, mas abaixo de 1,80 é-se baixo. O que não é problema nenhum. Ponto!
“um dos jovens diplomatas mais competentes”!!!!! O que significa isto? O moçoilo provou em Postos C, difíceis? Num serviço do quadro interno onde lhe eram exigidas complexas respostas? Não!
Perfil académico adequado? Há cada uma! Que significa isso? Também a tal gestora do Banif, Conceição Leal, tinha e depois de afundar a porcaria do Banif onde se encontra acantonado o ex-MENE, Amado (a clamar por apoios do Estado e dos contribuintes, para isso foi convidado e é pago) está hoje a auferir cerca de 1 milhão de euros de salário anual, cerca de 780 mil mensais! Os patetas que defendem o tal "perfil adequado" estão a brincar ou a fingir que não sabem que o dito jovem pequeno diplomata é próximo do PSD? E por isso, acima de tudo, foi para ao gabinete do PM Coelho.
Meus caros comentadores apoiantes do jovenzito – não brinquem com a rapaziada da S.E.
Vão dar uma volta ao bilhar grande!
PS: o Blogue dele, onde aparece um gato, não se percebe lá muito bem.
Carlos Albino, não tenha receio destes jovens lobos, aquilo são “feras” sem dentes. É a fingir. No dia em que deixarem de ter quaisquer apoios políticos, perdem a coragem, a sapiência, “experiência” etc. Mantém apenas os seus 1,65 cm e já não é mau.
Então vejamos... se efetivamente numa contenda entre conhecimentos e experiência esta última sai vencedora, deveria assessor o SEXA PM um eterno conselheiro com vinte anos de casa que não sabe distinguir o FEEF do MEE ou mesmo o Conselho Europeu do Conselho da Europa? É que nestas coisas de apontar e nomear convém saber primeiro que raio de tarefas o rapazito foi lá desempenhar. É possível que não haja ninguém na casa com tantos conhecimentos de assuntos europeus como ele? Ou é matematicamente impossível que com aquela idade o moço de estatura média (mas maior que muitos dos seus colegas em estatura e não só) seja assim tão bom?
Quanto às ligações partidárias, pouco ou nada se pode dizer sobre elas. São sempre a falácia mais à mão. Acreditem ou não (e pasmem-se), mas neste país ainda há espaço para a "meritocracia".
Realmente,parece-me que o último anónimo tem toda a razão e deve conhecer bem o rapaz. Sair da provincia, onde nunca teve qualquer ligação politica (e continua não ter), ser o melhor aluno do curso (premio Adriano Moreira), bolseiro do MNE no Colégio da Europa em Bruges, ficar no colégio da Europa como assistente, ser o primeiro classificado no concurso dele, o que são essas coisas, a não ser bagatelas? Paga o justo pelo pecador e dor de cotovelo sempre foi uma dor muito má ...
Caro último Anónimo,
Sabe do que fala? Então prove os apoios políticos e pessoais.
A mim, parece-me que conhece tanto o percurso de que fala como a estatura média dos portugueses.
Cumprimentos,
Hugo Palma
Ou fazer contas.
Hugo Palma
Hugo Barbosa está lá por mérito próprio. Eu mesmo o assisti em Campo C, A e D. Desde petiz.
Tem capacidade de Despacho e é lesto com as Senhoras de Idade. Nos Banquetes senta-se sempre ao Centro. E é muito requisitado. PM é apenas mais um. O Petiz atesta Potencial.
Má línguas. Num é retornado. É bom rapaz. Vi-o noutro dia. Bem agasalhado. Corria para o Comboio. Tinha um serviço na Outra margem.
Isto é só Inveja. Hugo Barbosa é um Doutor com Causa. Gosta da Praia. E dos coisas mais particualares.
Hugo, Hugo, Hugo.
Dá-me o teu Capuz.
A conversa derivou. O texto inicial punha à discussão apenas o critério de nomeação de um adjunto diplomático do Primeiro-Ministro, e não a pessoa nomeada, nem sequer a legitimidade do ato de nomear. O PM, se assim o entender, não está impedido nem ninguém o pode impedir de nomear até um adido. Mas o que fica em escrutínio, também legítimo, é o critério de nomeação. O texto que deu origem a este ajuntamento de curiosos anónimos, é absolutamente factual, não tem adjetivos nem considerandos pessoais. Apenas se diz que o PM nomeou um 3.º secretário como seu adjunto diplomático, juntando.se o currículo, por sinal valioso - use-se agora o adjetivo. Mas a questão é outra, é a do critério. Assuntos a que voltaremos, sem dúvida. Mas, aqui, em NV, ponto final nos ataques pessoais, sobretudo de quem usa o recurso do anonimato disponibilizado para facilitar debate sérios, debate de ideias, e não picadas. Quem quiser, pode criar um blogue para as picadas (já houve...) mas aqui não.
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