07 maio 2013

Luís Amado, ponto final.

A intervenção do ex-MNE Luís Amado no programa Prós e Contras da RTP1, nem foi pró nem foi contra - foi vira-casacas. E foi assim que o ex-MNE estragou em dois minutos a imagem de coerência e seriedade que fez por inculcar ao longo de anos e anos no poder e em vários estrados. Se assim pensa, porque é que Luís Amado não se demitiu de algum dos cargos num momento em que ninguém lhe chamaria vira-casacas?

3 comentários:

Anónimo disse...

Depois de ter assumido o lugar que detém no Banif, um Banco falido (um Banco da Madeira, de onde ele é proveniente, um Banco com apoios lamentáveis), sob um resgate de mais de mil e cem milhões de euros e de ter proferido declarações aqui há tempos a enfatizar a obrigatoriedade do Estado em salvar o seu pobre e podre Banco, que o empregou e hoje representa, nada mais nos pode surpreender o medíocre ex-MENE.
Foi ali ao Prós e Contras para quê? Para limpar a imagem da Banca?
Uma figura, hoje – e ontem, até – patética.
A quem ninguém ouve uma simples e única palavra sobre quem mais padece neste afundado país. Nada! Amado é o que sempre foi, um agente do Capital.

Anónimo disse...

Amado terá alimentado esperanças em ser primeiro-ministro de um governo de iniciativa presidencial... Daí que não ande propriamente à deriva, mas está a ser coerente com a profundidade da sua imensa reserva mental.

N.P.

Anónimo disse...

Quem se lembra do contributo decisivo de Luís Amado para a Cooperação Portuguesa? Provavelmente ninguém, muito por não há nada para recordar. Tanto depois na Defesa como novamente nas Necessidade, a pergunta e resposta são as mesmas.
Medíocre SENEC, medíocre Ministro da Defesa, medíocre MENE, só poderia resultar como numa escolha de último recurso para uma instituição financeira frágil e moralmente conspurcada.
Não admira que se veja agora o forro do casaco que vestiu enquanto governante.
DE