Mesmo no caso das fugas de informação ou das flagrante violações do segredo de justiça que implicam figuras angolanas, compete à PGR falar, agindo se entender, ou aos advogados das figuras, e não ao Ministro dos Negócios Estrangeiros. É que uma coisa é ser ministro com funções de soberania, e outra é ser advogado de uma parte.
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