Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
08 outubro 2013
Mete impressão
Rui Machete no parlamento. Argumentação frouxa, umas quantas falácias, autodefesa própria dos fracos e que corresponde ao auto-convencimento em causa não fundamentada. Não apagou a péssima impressão dos que dele tinham uma ideia razoável quando foi designado ministro, e que, depois se esbateu com SLN, BPN, acumulação de gestões e pensões, fugas ao IRS e agora com a transfiguração de Ministro dos Negócios Estrangeiros em Ministro do Interior de Angola, não por "uma expressão menos feliz" mas pela exibição confirmada de um ato de contrição de Estado na expetativa de uma benigna penitência diplomática. Vai-se arrastar e pouco mais. Na história das Necessidades, é um caso ímpar.
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2 comentários:
Este governo já nos presenteou com duas “avantesmas” políticas: Portas, o mais feminino dos MNE até hoje, e agora este - Rui Machete, cujos defeitos, ao que se vê de carácter penal, são inimagináveis!
Machete, curiosamente, é bem a imagem daquilo que o PSD – SEMPRE - foi. Um Partido de tráfico de influências. Ontem este e aquele, hoje Angola, amanhã outra coisa (China?).
A diplomacia a bater no fundo do Fundo! E os Serviços Internos sempre de cabeça baixa!
a)D. Embaixador
Basta ver as trapalhadas com a constituição arrastada do gabinete do secretário de estado dos assuntos europeus, que aliás vive numa outra esfera e não domina assuntos técnicos, para ver como Portugal não defende os seus interesses na Europa entregues a garotos sem rodagem nem experiência.
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