Depois das clamorosas asneiras a propósito da gorada classificação de Sagres como Património da Humanidade, na prateleira dourada da UNESCO em Portugal há trabalho para José Sasportes!
O Anuário Diplomático que o Palácio das Necessidades acaba de editar é uma peça digna da consideração mundial, é uma obra-prima da mesquinhez nacional, é um verdadeiro monumento à sub-reptícia vingança de corredor. Candidatar o Redactor desse calhamaço ao Nobel dos Anuários, é pouco. Mas inscrevê-lo na lista do Património da Humanidade selada pela UNESCO, é o mínimo de justiça que se lhe pode fazer, muito embora a qualquer português decente faça corar.
Lá iremos, corados.
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