Claro que quanto a verificar-se (no lamentável caso do consulado em Luanda) se o embaixador Xavier Esteves estava ou não a cumprir instruções superiores, mesmo erradas que fossem, para quê perder tempo em escrutinar isso? Então usa-se um diplomata, nesse caso seriam dois os usados, para resolver uma simples questão com um plumitivo angolano, além disso putativo oficioso e genitivo de visto?
Claro que quanto à questão de se saber se o semanário Independente pretendeu cortar as pernas a Rosa Lã para Chefe da Casa Civil, ou sobre se apenas faltará quem possa ou faça o trabalhinho de cortar as pernas a Xavier Esteves para Assessor Diplomático do PR, deixando o caminho aberto para Almeida e Sousa... bem, sobre isto de cortar pernas, claro que é melhor perguntar-se a José Honorato Ferreira, antigo chefe de gabinete de Cavaco Silva. A Espanha tem que estar bem posicionada nesta questão de pernas.
A propósito de Espanha, ainda hoje vamos comentar Aznar, o El País e o novo «Turismo Filipino». Se Sócrates não se acautela...
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