Em aberto
Ramallah, Viena (bilateral), Buenos Aires e Manila (deve manter-se embaixada talvez mais uns meses)
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
23 novembro 2006
Movimento para 9 capitais e 1 acerto. Mais NATO e metade de Genebra
Decretos presidenciais. A folha oficial, nisto, é como o crisma - está confirmado e não volta atrás (pelo menos deveria não voltar).
Luanda - ministro plenipotenciário de 1.ª classe Francisco Ribeiro Telles, excelente diplomata numa capital com redobrada importância e problemas delicados
Washington - embaixador João de Vallera, sem dúvida competência num posto chave
Berlim - embaixador José Caetano da Costa Pereira, trabalhador e meticuloso, vai dar continuidade
Caracas - ministro plenipotenciário de 1.ª classe João Caetano da Silva, em capital melindrosa (comunidade, petróleo, evolução política)
Praia - ministra plenipotenciária de 1.ª classe Graça Andresen Guimarães, migrações, lusofonia, sim, dá. Boa oportunidade para a página de Cabo Verde na Wikipédia ser reciclada...
Telavive - ministra plenipotenciária de 1.ª classe Josefina Reis Carvalho, diplomata de 1.ª linha na gestão de equidistâncias
Adis Abeba - ministra plenipotenciária de 2.ª classe Vera Fernandes, ponto estratégico para muita África, a UA em directo.
Bogotá - ministro plenipotenciário de 1.ª classe Augusto Saraiva Peixoto, calmamente
Cairo - ministro plenipotenciário de 1.ª classe António de Almeida Ribeiro, vital no Norte de África e para o diálogo UE/UA
Ashkhabad (Turquemenistão) – como não-residente, ministro plenipotenciário de 1.ª classe José de Carvalho Lameiras. Boa decisão a de ligar esta representação à missão em Ankara, até agora no expediente em Moscovo. Mas enfim, na folha oficial parece que se desconhece Ashkhabad...
NATO, Bruxelas - embaixador Manuel Tomás Fernandes, perito na matéria e sem alardes: Perfil certo no sítio certo
Genebra - ministro plenipotenciário de 1.ª classe Xavier Esteves, está tudo dito, como diria o Provedor de Justiça em Luanda. Com os direitos humanos e o ECOSOC, mas sem o desarmamento...
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