Registe-se que o edifício do consulado, propriedade do Estado, é por regra apresentado pela Andaluzia como ex-libris da presença internacional em Sevilha. Comentaremos.
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
31 janeiro 2007
Consulado em Sevilha. Requerimento ao Governo
«Colossal erro estratégico». O deputado Mendes Bota questiona o Governo sobre o encerramento do Consulado de Portugal em Sevilha, sublinhando que esse posto é «financeiramente rentável, pois as receitas são cinco vezes superiores aos custos de funcionamento». O deputado afirma que o encerramento do consulado «é um colossal erro estratégico» e argumenta que «tem um intenso movimento, não só no apoio a cidadãos portugueses, mas também no apoio a cidadãos de outras nacionalidades, sobretudo a brasileira, que trabalham em Portugal, mas ali se deslocam por ser o posto consular mais próximo das suas residências». Sevilha, recorde-se, fica a 140 Kms do Algarve. Mendes Bota aduz que o edifício «custa zero» ao Estado português, privilegiadamente localizado em frente da antiga Fábrica do Tabaco, hoje Faculdade de Direito e de Filosofia e Letras, constituindo verdadeiro «património da presença nacional».
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