- Naturalmente que a ASDP não tem qualquer obrigação de responder a questões colocadas por quem esteja abaixo do New York Times, e mesmo no caso do New York Times se daí não resultar grave prejuízo para promoção ou colocação em posto. NV apenas se dirigiram à ASDP porque os respectivos estatutos dão-lhe à cabeça como fins o de «Pugnar pela dignificação da função diplomática e consular» e o de «Representar o pessoal do serviço diplomático na defesa dos seus interesses morais, profissionais, deontológicos e sindicais, promovendo a efectivação de tais interesses». Ainda assim, tem a ASDP todo o direito e legitimidade em recusar-se a «pugnar» e «representar» através de NV, embora não se notasse que tenha pugnado e representado por qualquer outro meio. Mas nada disso impediria a ASDP da cortesia de uma resposta de escusa e da mínima boa educação que só lhe ficaria bem.
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
26 março 2007
ADSP falhou na boa educação. Só lhe fica bem
NV dirigiram pedidos, no dia 18, ao presidente do CCP (Carlos Pereira), ao secretário-geral do STCDE (Jorge Veludo) e à direcção da ASDP, para se pronunciarem sobre quatro questões relativas à reforma consular. Após uma primeira mensagem endereçada para o e-mail institucional da ASDP, e face ao silêncio, insistiu-se junto do presidente em exercício da associação, Dr. Miguel Almeida e Sousa, com a mesma finalidade, seguindo-se o mesmo silêncio até hoje. Nem se espera mais. As respostas de Carlos Pereira e de Jorge Veludo, pelas indicações de contador que temos e por e-mails recebidos, foram amplamente lidas.
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