Notável. António Braga considera que no Consulado de Sevilha só havia actividades não diplomáticas e burocráticas, e que o posto foi desgraduado porque "no hace falta una presencia permanente en determinados lugares" como a Andaluzia, assegurando que o governo português no momento de encerrar ou desgraduar o nível de consulados "está pensando en la importancia estratégica de cada región"... "EI consulado de Sevilla será una oficina consular sin diplomático", diz Braga e em Sevilha se "dara prioridad a la cooperación económica y entre las empresas lusas y españolas". Continuando em castelhano, además, se prevé incrementar la "presencia cultural" a través del Instituto Camoes... Portanto, para Braga, diplomacia económica e cultural é tudo e só burocracia. Limpinho.
No Diario de Sevilla, dia 24 (clique para ampliar)
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