Não é de lei, mas tem jeito disso. Solicitam bastantes notadores e alguns leitores de
NV (foi deixado transparecer que um dos leitores será mesmo alguma «fonte oficial» por entre as muitas das Necessidades que, não chegando a oficiosas e sendo meramente oficialistas ou oficinais, não dão a cara) pois solicitam que façamos prova de que o documemento sobre a reestruturação foi apresentado como «proposta» e não como «estudo preliminar»...
Se desafiam, vamos à prova, mas antes dois considerandos:
Primeiro. A tratar-se de equívoco como acreditamos que seja, devia o MNE ter cortado o «engano» pela raiz quando no seminário diplomático, embaixadores questionaram frontalmente a proposta. Não cortou.
Segundo. Quando o equívoco começou a aquecer em banho-maria (fomos dando conta das reservas e reparos da Associação dos Diplomatas, do STCDE e do CCP quanto ao processo), o MNE devia ter feito nota oficial, oficial mesmo e não recados lusos, pondo os pontos nos iis. Não fez.
O documento, apresentado como
«A Proposta» e não como «Estudo Preliminar», é público e está publicado, por exemplo, no
site oficial do Sindicato dos Trabalhadores Consulares e Missões Diplomáticas no Estrangeiro (STCDE), de onde reproduzimos a elucidativa página 14, onde nomeadamente constam as extinções em Espanha e em França.
(Clique sobre a imagem, para ampliar)
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