- Não será verdade que os recordes de permanência em posto (um verdadeiro espinho na garganta dos diplomatas de carreira, sempre espartilhados pelos 8 anos de serviço externo!) continuam na "mão" dos adidos e conselheiros para a Cooperação?
Não será verdade que, curiosamente, foram estes os menos visados na tal movimentação de 2006, onde inclusivamente estava prevista a duplicação de responsáveis da área (mais um adido, nos postos onde havia conselheiro, e um conselheiro nos postos onde só havia adido, caso de Cabo Verde?
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