DADOS LANÇADOS q Ministério e Ministro, debate.
Do Notador Gaivota, emb-disp/act
O seu
notador Corvo afirma não saber que solução. Pois bem, uma possível solução para permitir mais motivação e rentabilidade, seria porventura, alargar o prazo da passagem à disponibilidade dos Embaixadores para 68 anos (podendo depois, se o quisessem, continuar ainda mais 3 anos em disponibilidade no activo, visto que se manteria a passagem automática de hoje aos 70 anos); dos Ministros Plenipotenciários aos 67; dos Conselheiros de Embaixada aos 65; e dos Secretários de Embaixada aos 60 anos.
O MNE e os seus serviços e departamentos, para além de Embaixadas, Consulados e Missões, só ganhariam com isto, pois teriam gente a trabalhar mais empenhadamente. Sexa Ministro que se pronuncie. A decisão é sua. A esperança de muitos funcionários reside nele. Esta é uma solução possível, que aliás está em projecto, mais coisa menos coisa, mais detalhe, menos detalhe, mas que, por razões que se desconhecem, não foi para a frente.
Num país, em crise, em que se pretende que todos façam um esforço maior e trabalhem por mais alguns anos, no MNE esta seria a única solução. Caso contrário, ter-se-á um conjunto de funcionários amorfos por estarem completamente desmotivados, a trabalharem. E ninguém os pode criticar por tal. Quem trabalha com entusiasmo se souber que não pode ser promovido, ou então, neste caso, não pode nunca mais ser colocado no Quadro Externo? Muito bem, se for entendido não promover um Conselheiro a Ministro, então porque pelo menos não se o aproveita o Comselheiro no Quadro Externo, num Consulado, por exemplo? Chama-se a isto política de recursos humanos. Que não existe no MNE, nem infelizmente, tem sido preocupação de Sexa Ministro, o único que poderia mudar este estado de coisas. E que deste modo deixaria uma "marca" sua e de Justiça. Para além de permitir que a "máquina" do MNE trabalhasse com mais eficácia e entusiasmo. Aqui fica a proposta, aliás, reitere-se, que já "existe" em projecto.
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