Claro que a muitos que são comprovadamente competentes falta a "milagrosa" passagem por um Gabinete, que, na carreira diplomática, é espécie de passaporte destes tempos para uma rápida passagem para escalões mais altos. Alguns desses - comptetentes - é certo que recusaram convites longe de imaginarem o custo do não-passaporte. Longe, portanto, de imaginarem que a progressão na carreira seria resultado de uma avaliação humana e escrutinada do que de um "privilégio" obtido por outorga.
Mas há mais.
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