16 outubro 2013

Ilustres figuras

Nesse caso de Angola, Portugal não soube ou não conseguiu separar, quantum satis, negócios de diplomacia. Porquanto, entre nós, advogados que representam negócios (de Angola em Portugal ou de Portugal em Angola) se é que não são eles mesmos os protagonistas, são os mesmos que fazem, determinam e condicionam algumas políticas bilaterais e o naco mais forte da acção ou atividade diplomática. Mais: surgem nas tv's como comentadores do assunto, sem ao menos respeitarem cláusulas de ética. Tudo paredes-meias, com um MNE emparedado e a malha de representação minada.

3 comentários:

Anónimo disse...

O melhor comentario sobre a crise que afecta as relacoes luso-angola-nas.Com a indisciplina vocabular furibunda com que o Dr.Rui Machete tem sido mimoseado e os comentari-os pouco correctos em relacao as autoridades de um pais sobera-no,nao e de estranhar a resposta de Angola.

Anónimo disse...

Sobretudo poupem-nos o bombeiro de serviço laranja, Luis Amado, que cada vez que o governo é criticado vem imediatamente a terreiro defendê-lo, o que voltou a fazer a propósito das relações luso-angolanas....
Ele esta certo; Só não esta certo continuar militante do maior partido da oposição. Com os meus inimigos posso eu bem...

Anónimo disse...

Caro amigo

Acabei de ler um artigo no Luso Jornal( edicão de França) sobre uma secretaria do SECP que não pode ser candidata a deputada pelo circulo da Europa por ter dupla nacionalidade( Portuguesa e Francesa). Como sei que é pessoa de lançar desafios acho que é a pessoa indicada para abrir um debate a nível global, devido a abrangência deste blog, sobre a lei em vigor e se realmente é justo que tal aconteça.
Atentamente.